A primeira coletiva de imprensa do porta-voz do papa Francisco foi para separá-lo de Jorge Mario Bergoglio, acusado pela entrega de sacerdotes à Escola de Mecânica da Armada (Esma).
Como os testemunhos e os documentos são incontestáveis, o caminho escolhido foi o desacreditar quem os divulgou, qualificando o jornalPágina/12 como “esquerdista”.
As tradições se conservam: é a mesma coisa que Bergoglio disse de Jalics e Yorio diante daqueles que os sequestraram.
ESQUERDA CENSURADA

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